Quete-do-sul – (Microspingus cabanisi)

Quete-do-sul

O quete-do-sul Microspingus cabanisi é uma ave da família Thraupidae. Conhecido também como tico-tico-da-taquara.

Quete-do-sul Foto – Hilton Filho
  • Nome popular: Quete-do-sul
  • Nome inglês: Gray-throated Warbling-Finch
  • Nome científico: Microspingus cabanisi
  • Família: Thraupidae
  • Subfamília: Poospizinae
  • Habitat: Ocorre no Brasil de São Paulo ao sul do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Encontrado também no Paraguai, Uruguai e nordeste da Argentina.
  • Alimentação:Alimenta-se basicamente de frutas e sementes. Eventualmente pode frequentar comedouros com sementes. Gosta dos frutos/sementes da aroeira-do-campo – Schinus lentiscifolius.
  • Reprodução: Constrói o ninho em formato de tigela funda, feito com raízes e gravetos preso em galhos de arbustos, a 2 ou 3 metros de altura. Põe em média 2 ovos por ninhada.
  • Estado de conservação: Pouco preocupante. iucn lc
Quete-do-sul Foto – Hilton Filho

Características:

Tem o peito e garganta da cor chifre pálido, padrão castanho no dorso, pequenas nódoas brancas nas duas retrizes externas da cauda. As fêmeas são menores que os machos.

Quete-do-sul Foto – Hilton Filho

Comentários:

Frequenta bordas de mata e capoeiras. Vive em casais ou em pequenos grupos.

Quete-do-sul Foto – Hilton Filho

Consulta bibliográfica sobre a espécie:

  • FRISCH, Johan Dalgas; FRISCH, Chistian Dalgas. Aves Brasileiras e Plantas que as Atraem 3ª edição. Ed. Dalgas Ecoltec – Ecologia Técnica Ltda.
  • SICK, H. Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1997.
  • Sigrist, Tomas Sigrist; Guia de Campo Avifauna Brasileira 1ª edição 2009 Avis Brasilis Editora.
  • CLEMENTS, J. F.; The Clements Checklist of Birds of the World. Cornell: Cornell University Press, 2005.
  • Piacentini et al. (2015). Annotated checklist of the birds of Brazil by the Brazilian Ornithological Records Committee / Lista comentada das aves do Brasil pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos. Revista Brasileira de Ornitologia, 23(2): 91–298.5.

Referências

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