Marianinha – (Streptosolen jamesonii)

Marianinha – (Streptosolen jamesonii)

A Marianinha – Streptosolen jamesonii é um arbusto de pequeno porte, tem flores apreciadas por muitas espécies de beija-flores. Originária da América do Sul, Colômbia, Equador e Peru.

Marianinha Foto – Afonso de Bragança
  • Nome popular: Marianinha
  • Nome científico: Streptosolen jamesonii
  • Família: Solanaceae
  • Clima: Equatorial, Tropical
  • Origem: América do Sul, Colômbia, Equador, Peru
  • Altura: 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros, 1.8 a 2.4 metros
  • Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
  • Ciclo de Vida: Perene
Marianinha Foto – Afonso de Bragança

Características:

Apresenta galhos longos, recurvados, flexíveis e ramificados, com textura semi-lenhosa. Suas folhas são ovaladas a elípticas, brilhantes, verde-escuras e com nervuras marcadas, conferindo-lhes um aspecto engomado. Pode florescer o ano todo em climas favoráveis, mas sempre com mais intensidade na primavera e verão. Suas inflorescências surgem em cachos terminais, com numerosas flores. As flores tem formato de trompete, com pétalas lobuladas e são inicialmente amarelas, sendo que gradativamente vão adquirindo tons alaranjados, de forma que ao observar o arbusto florido podemos perceber diversos tons entre o amarelo e o laranja pontuando a planta

Marianinha Foto – Afonso de Bragança

Comentários:

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Em regiões com clima muito quente, convém cultivá-la à meia sombra, com pelo menos 6 horas diárias de sol direto, evitando-se as horas mais quentes do dia. Já em climas amenos, o sol pleno lhe será mais interessante, resultando em um florescimento intenso. Depois de bem estabelecida, a marianinha torna-se resistente a curtos períodos de estiagem, mas em locais com calor intenso e seco, convém realizar irrigações suplementares. Sensível ao frio e geadas. As podas são permitidas para formação e rejuvenescimento, sendo realizadas sempre após a floração, momento para remover também ramos velhos, secos e doentes. Multiplica-se por estaquia dos ramos, postos a enraizar após o florescimento, podendo-se inclusive aproveitar os ramos removidos por ocasião da poda.

Marianinha Foto – Afonso de Bragança

Referências Bibliográficas: